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Watlow + Atlassian

Como a decisão arriscada de uma pessoa abriu o caminho para TRANSFORMAÇÃO DIGITAL


Conforme a liderança de Watlow implementou estratégias de hipercrescimento para a empresa, a desconexão entre essas metas e os processos de gestão de trabalho ficou patente. Com a ajuda de um engenheiro de projeto tenaz e da Cprime, parceiro Atlassian, a Watlow conseguiu implementar alterações abrangentes do processo de gestão de projetos.

Em 2014, Dale Wolfe foi o líder técnico do projeto de desenvolvimento de software para a Watlow Electric Manufacturing Company e enfrentou um problema. O controlador de toque que a equipe desenvolvia (o F4T, um dos principais produtos da Watlow) precisava de programação mais complicada e em maior escala do que qualquer coisa desenvolvida antes pela empresa. A equipe de Dale precisava de ferramentas novas para atender às demandas desse projeto.

O projeto F4T foi um microcosmo representativo das mudanças maiores que aconteciam dentro da empresa. A equipe de liderança da Watlow, com sede em St. Louis — líder global em sistemas de aquecimento, sensores e controladores térmicos — determinou a necessidade de escalar e incorporar fusões e aquisições à estratégia de negócios de longo prazo. Como resultado, a empresa passou a ter novos valores centrados na transparência e na colaboração. Esses princípios reforçaram a necessidade comercial de oferecer sistemas, em vez de componentes. Esse pensamento "sistêmico" impulsionou a demanda por ferramentas que pudessem ajudar os engenheiros a colaborar nas instalações de Watlow.

Watlow está se preparando para tomar decisões multimilionárias com base no que está aprendendo por meio do conjunto de ferramentas da Atlassian.

"A equipe executiva reuniu os valores, contudo o uso da Atlassian dentro da empresa foi o primeiro grande teste para verificar se a gente tinha ou não uma cultura aberta", lembra Dale, agora administrador de produtos da Atlassian na Watlow. Em culturas empresariais abertas de verdade, a empresa confia que os funcionários vão encontrar soluções inovadoras para as questões enfrentadas, mesmo que essas soluções contrariem as normas estabelecidas pela empresa.

As dificuldades técnicas de crescimento da equipe de Dale foram além da complexidade da escrita de código. O sistema de controle de versão que eles usavam, o Team Foundation Server (TFS) da Microsoft, não conseguiu armazenar dados críticos de codificação para o projeto. Enquanto a equipe de Dale procurava alternativas, certo desenvolvedor, Jeremy Quandt, decidiu criar um servidor Git local para a equipe. Essa abordagem foi adotada pela equipe, mas eles ainda precisavam de uma solução para rastrear bugs no código que não exigissem a complicação logística das revisões presenciais do código. À medida que esses desafios técnicos se agravavam, o projeto F4T virou um caso de teste útil para a cultura emergente da empresa na Watlow e para os benefícios em potencial da autonomia da equipe no contexto corporativo moderno.

Cultura aberta exemplificada pela autonomia da equipe

"Sempre sonhei com algo digital e depois vi o Jira. Vi que tinha conexões entre os itens de trabalho. Vi a conexão entre ele e o Bitbucket e me convenci na hora”, diz Dale. Ele comprou o Jira e o Bitbucket, nas versões Cloud, com o cartão de crédito da Watlow. "Eu [sabia] que havia duas opções: ou tinha sido a coisa mais inteligente que eu já fiz ou eu seria demitido por conta da atitude."

Em um fim de semana em setembro de 2014, Dale migrou 50 edições do TFS para o Jira. "Eu não tentei fazer nenhuma importação sofisticada. Eu apenas abri o TFS em um monitor e o Jira em outro e copiei e colei tudo com permissão da equipe do projeto."

Com o Bitbucket conectado ao Jira, surgia outro fluxo de trabalho entre as equipes de projeto da Watlow. A base de usuários estava crescendo; e não apenas entre as equipes técnicas. "Em dezembro, a gente já tinha cerca de 300 usuários e a trajetória era quase vertical", diz Dale.

A Watlow então iniciou o processo mais sério de avaliação das ferramentas da Atlassian que Dale e sua equipe estavam promovendo e a equipe de liderança decidiu adotar o conjunto de ferramentas da Atlassian em toda a empresa.

No geral, o processo serviu mais como impulso importante para a mudança cultural da empresa. Os gerentes tiveram a liberdade de encontrar as ferramentas e soluções que melhor atendessem às necessidades das equipes. Quando a equipe executiva da Watlow decidiu adquirir o conjunto de ferramentas da Atlassian, ficou óbvio que eles confiavam nas soluções que os gerentes encontraram – qualidade essencial de uma cultura aberta de verdade.

Culturas complementares fortaleceram parcerias

À medida que a Watlow expandiu o conjunto de ferramentas da Atlassian, a liderança decidiu fazer a transição para o servidor e recorreu à Cprime, parceira de soluções Atlassian.

O relacionamento começou com a avaliação das necessidades da Watlow em reuniões presenciais e por telefone com Kyle Blakely e Amir Keric, consultores da Cprime com mais de 20 anos combinados de experiência na Atlassian. A partir daí, a Cprime projetou a funcionalidade de uma solução capaz de escalar com o crescente número de usuários da Atlassian da Watlow, de fluxos de trabalho a campos personalizados e prestou consultoria durante a implementação, o que resultou em um servidor hospedado na AWS. Desde então, a Cprime virou uma extensão das equipes da Watlows, oferecendo apoio, personalização e treinamento contínuos para administradores e usuários. Ela desenvolveu uma rotina consistente com Dale e sua equipe, com reuniões a cada poucas semanas e comunicação mais frequente durante as fases de avaliação e viabilidade. Agora, ela está colaborando com Dale e sua equipe na configuração de métricas e relatórios para ajudar a empresa a tomar decisões de negócios multimilionárias.

A abordagem prática da Cprime tem sido a opção cultural ideal. "O toque pessoal é muito importante quando o assunto é relacionamento. A gente passa várias horas no telefone com a liderança, com os usuários, com todos os envolvidos. A cultura deles é muito parecida", diz Kyle.

Uma ótima parceria significa que todos ganham

Ao inspirar confiança com sua experiência em arquitetura de ecossistemas, roteiros e consultoria presencial, a Cprime ajudou a escalar o crescimento natural da Atlassian na Watlow e orientou Dale à medida que ele escala a própria carreira.

O uso da Atlassian dentro da empresa foi o primeiro grande teste para verificar se a cultura era aberta ou não.

Dale Wolfe

Líder técnico

"O sucesso da prova de conceito de Dale foi tão grande que acabou subindo a cadeia hierárquica da Watlow até que a liderança disse: "Uau, você investiria dinheiro para conseguir uma implementação de nível empresarial para a gente?" observa Amir.

A adoção da Atlassian pela Watlow em toda a empresa acelerou as entregas dos produtos e melhorou as métricas. Os clientes da empresa colaboram, fazem perguntas e dão feedback aos engenheiros da Watlow direto no Jira Software, o que resulta em tempos de resposta rápidos e em uma fonte de informações compartilhada. Além desses benefícios, o Jira Software oferece dados de Análise sobre leads de produtos e tempos de ciclo, para que a administração da Watlow tome melhores decisões de negócios com base em informações.

Em 2014, Dale comprou o Jira e o Bitbucket na versão nuvem usando o cartão de crédito. Em 2018, A Watlow está se preparando para tomar decisões multimilionárias com base no que estão aprendendo por meio do conjunto de ferramentas da Atlassian. A Watlow, Dale e a Cprime se beneficiaram dessa dinâmica colaborativa. Como resultado do aprendizado, crescimento e apoio mútuos, todos ganham experiências que alteram o rumo dos negócios. Conquistas personificam o que há de melhor em parcerias: quando bem feita, todos saem ganhando.

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